
A Chevrolet sempre foi reconhecida pelos seus sedãs, tendo inclusive colocado um deles entre os mais vendidos do Brasil nos anos 80 — algo jamais repetido pela marca ou por qualquer outra.
O Cruze resultou o projeto J300 conduzido pela Daewoo/GM Korea com colaborações da Holden australiana, da Opel alemã (motor e arquiterura), Chevrolet brasileira e norte-americana. Chegou a ser o Chevrolet mais vendido do mundo, algo surpreendente considerando que o Sonic era um carro mundial mais barato.
No Brasil duas versões foram oferecidas, elas foram dissecadas no vídeo abaixo para mostrar a você as diferenças e exclusividades. O conteúdo foi produzido pelo parceiro Canal Automobi.
Chevrolet Cruze LT 1.8
A Chevrolet não planejou uma versão para rivalizar o Corolla GLi, preferiu partir direto contra o Corolla XEi, a versão intermediária e a mais vendida com 50% do portfólio. O Cruze LT sempre foi bem equipado, tem quatro airbags, controle eletrônico de estabilidade e tração, ISOFIX com ancoragem superior. Alguns de seus itens não foram oferecidos no Toyota.
Chevrolet Cruze LTZ 1.8
A versão mais completa sempre teve multimídia com tela de sete polegadas, seis airbags, revestimento interno em padrão cinza claro, partida por botão, destravamento das portas pela aproximação da chave e diversos outros itens. Era concorrente do Corolla Altis, que tinha motor 2.0 mais potente e econômico.
Chevrolet Cruze Sport6
O Cruze hatch mantém motor, câmbio e lista de equipamentos do sedã, com apenas três mudanças na versão LTZ: o revestimento interno é sempre preto, há teto solar elétrico e opção de câmbio manual no modelo 2012/2013. Como a Toyota nunca trouxe o Corolla hatch, o grande rival do Cruze Sport era o Golf nacional e depois o alemão/mexicano.
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